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Ascom TRF1

Encontro reúne dirigentes das unidades de conciliação da 1ª Região

Compartilhamento de experiências marca evento pioneiro entre profissionais que atuam em conciliação

Renata Fontes | Ed. 105 Dez 2019/ Jan 2020

Durante os dias 23 e 24 de janeiro, dirigentes dos Centros de Conciliação da 1ª Região realizaram um encontro pioneiro, que ocorreu no Centro de Treinamento da Justiça Federal (Centrejufe), em Brasília-DF. Eles compartilharam experiências, falaram sobre metas e desafios envolvendo a Conciliação e a Justiça Restaurativa.

O evento, promovido pelo Sistema de Conciliação da Justiça Federal da 1ª Região (SistCon), coordenado pelo desembargador federal Cândido Ribeiro, contou com a participação dos representantes das seccionais da 1ª Região – ao todo, 28 unidades de conciliação.

Segundo a secretária executiva do SistCon em exercício, Grazielle Monte Coelho, o objetivo do encontro foi reunir as pessoas que trabalham diariamente com essa prática para a troca de experiências. “E que possamos chegar a um resultado que acolha e engrandeça todo o sistema de conciliação da 1ª Região”, afirmou ela.

Os participantes avaliaram como positiva a iniciativa. Segundo Rafaela Vasconcelos, diretora do Centro Judiciário de Conciliação do Piauí (Cejuc/PI), “esta troca é fundamental, pois muitas vezes ficamos muito isolados, e este compartilhamento nos fortalece e nos dá um norte para melhoramos nosso setor”.

A diretora do Cejuc/PI contou que o estado vem se destacando pelas audiências de conciliação envolvendo políticas públicas. De acordo com a gestora, “ações civis públicas de grande importância para a sociedade são decididas em audiências de conciliação”. A gestora informou que foram cerca de cinco mil audiências de conciliação realizadas no ano passado.

O primeiro dia do evento abordou boas práticas sobre conciliação e mediação. O destaque do segundo dia ficou por conta do tema “Justiça Restaurativa”. Segundo a diretora do Cejuc de Uberaba/MG, Ana Carla Pacheco, a Justiça Restaurativa é um conjunto de princípios e metodologias que têm como foco central a análise de todos os fatores que envolvem um crime, como os relacionais, os sociais e os institucionais, com ênfase na ressocialização.

Houve discussões sobre como repensar o sistema para evitar a reincidência criminal e o trabalho realizado em parceria com outros atores sociais com objetivo de oferecer amparo às pessoas que estão retornando ao convívio em sociedade.

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

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