Trabalhos correicionais no Maranhão

As quatro Subseções Judiciárias vinculadas à Justiça Federal no Maranhão receberam, entre os dias 15 e 23 de outubro, a visita da corregedora regional da 1ª Região, desembargadora federal Maria do Carmo Cardoso.

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O objetivo das visitas foi de inteirar-se sobre o funcionamento das unidades e identificar possíveis problemas e boas práticas dos locais, gerando aproximação entre as instâncias e contribuindo para o aprimoramento da prestação de serviços das Seccionais. 

 

A magistrada visitou as instalações das Subseccionais de Imperatriz, Caxias, Bacabal e Balsas, ao lado dos juízes federais em auxilio à Corregedoria Regional Bruno Apolinário, Cristiano Miranda de Santana e Rafael Leite; do juiz federal em auxílio à Vice-Presidência Eduardo Morais da Rocha e do servidor Guilherme Fernandes da Guarda.

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Durante a abertura do evento, no dia 14 de outubro, a corregedora  falou sobre a importância dos trabalhos correicionais e destacou que é um momento em que se procura saber quais as dificuldades dos juízes e dos servidores e, ao mesmo tempo, buscar instrumentos necessários para soluções de problemas e incorporação de boas práticas de modo que a produtividade seja aperfeiçoada.

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Participaram da mesa de honra a corregedora regional, Maria do Carmo Cardoso; o diretor do foro da SJMA, juiz federal José Valterson de Lima; os juízes federais em auxilio à Corregedoria Regional Bruno Apolinário e Rafael Leite; o procurador-chefe da Procuradoria-Geral Federal (PGF), Marcelo Lauande Bezerra; o procurador-chefe da Procuradoria-Geral da União (PGU), Fabrício Santos Dias, e a representante da Caixa Econômica Federal (CEF) Rita de Cássia Rufino.

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A solenidade contou, ainda, com a participação de juízes federais atuantes em São Luís/MA e nas subseções judiciárias do estado por meio de videoconferência, além de diretores de Secretaria e servidores da Seccional.

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Depois da cerimônia de abertura, a desembargadora federal Maria do Carmo Cardoso se reuniu com os juízes federais da SJMA. Acreditando que o diálogo é a melhor maneira de solucionar problemas, os presentes discutiram sobre dificuldades e alternativas para aprimorar a prestação jurisdicional.