AO LEITOR – ABRIL/2021
Há mais de um ano a pandemia do novo coronavírus surpreendeu o Brasil. Desde então, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) vem adotando medidas para manter a prestação jurisdicional ativa e a excelência no atendimento ao jurisdicionado. Em meio a tantas mudanças, o presidente I’talo Fioravanti Sabo Mendes, e o vice-presidente, Francisco de Assis Betti, completaram um ano de gestão. Veja na matéria de capa da edição de abril como a nova administração do Tribunal, empossada ao mesmo tempo em que a Covid-19 chegava ao país, vem assegurando com eficiência o funcionamento da corte durante esse período.
Quebrar paradigmas é um hábito que tem se tornado comum no TRF1. Todo o trabalho desenvolvido em meio à pandemia somente foi, e é possível, com o aproveitamento do potencial humano disponível em contraponto ao advento de novas tecnologias que têm revolucionado o modo de se trabalhar na Corte.
Nesse contexto, a Inteligência e Inovação são as principais ferramentas para evitar os impactos da pandemia no trabalho do corpo funcional, principalmente, na prestação da atividade fim.
Assim tem sido na busca pela primazia das práticas dos métodos consensuais com um novo projeto do Sistema de Conciliação da Justiça Federal da 1ª Região (SistCon), o “Quinta do Conciliador”. O objetivo do projeto é treinar e aperfeiçoar constantemente os conciliadores da JF1, aprofundando e ampliando a discussão sobre o tema da Conciliação.
E por falar em excelência, no dia 5 de abril saiu o resultado do Selo Estratégia em Ação exercício 2020, conheça as Seções Judiciárias contempladas com os selos Diamante, Ouro, Prata e Bronze.
Ao longo da leitura, o leitor vai constatar que a Inteligência e Inovação são os temas que permearam toda a edição da revista, e que vão pautar, também, o novo Ciclo Estratégico da Corte pelos próximos seis anos. Para isso, o Comitê de Gestão Estratégica do TRF1 (CGER) aprovou os Objetivos Estratégicos (OEs) para o ciclo 2021-2026. Confira no Painel Institucional de Notícias (PNI) os OEs aprovados.
Ainda nesta edição, você poderá conferir uma entrevista com a desembargadora federal Mônica Sifuentes, que, após atuar durante 15 anos como juíza de enlace na Rede Internacional de Juízes da Convenção da Haia, desligou-se do tratado a pedido. Na função que ocupou, a magistrada participou do grupo de trabalho criado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que editou os primeiros comentários sobre a convenção para orientar os juízes brasileiros que iriam atuar com as demandas processuais de sequestro internacional de crianças. O trabalho resultou no desenvolvimento de um Manual para aplicar à Convenção.
No mais, use máscara e boa leitura a todos!
Assessoria de Comunicação – TRF1